O que separa homem de meninos? Qual o critério para se taxar um jogador como ídolo de um clube? Difícil reconhecer um atleta quando se trata de goleiro no futebol, que lida com uma pressão fora do comum quando está em cena. Rogério Ceni é cem, é mil...

Não é preciso ser do tipo são-paulino fanático para admirar a identidade que Ceni tem com o tricolor paulista. É referência mundial na posição que trabalha embaixo das balizas, pois conquistou muita coisa que espalhou positivamente seu nome lá fora, e possui um dom que é aproveitado de maneira exímia por ele: bater faltas.


Na época em que marcou o centésimo gol de sua carreira, em cima do Corinthians, chegaram a comparar o que seria mais difícil: um goleiro fazer 100 gols, ou um jogador de linha fazer 1000? Difícil mesmo é ser Rogério Ceni, como também é difícil ser Pelé ou Romário.

Parabéns pra você, Rogério Ceni, que mostra para os torcedores de todos os clubes que o amor pelo futebol brasileiro pode ser incondicional. É o goleiro que faz gol, que tá no grito da torcida, que contribui muito para que o nome São Paulo Futebol Clube tenha força. E acima de tudo, é figura de muita personalidade, que, mesmo jogando com 37 anos, faz o bem de mostrar seu talento para muitas gerações.

O torcedor tricolor está em festa. É líder provisório do campeonato brasileiro, e tem a sorte de contar com a figura de um atleta que enriquece o esporte futebol. Rogério Ceni, apenas.

Carlos Henrique Wilhelms

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